Todo e-commerce já passou por isso: campanha foi ao ar, a verba entrou, os criativos foram aprovados, mas o resultado não veio.
É aquela sensação de que tudo foi feito como deveria, mas mesmo assim, a performance ficou abaixo do esperado. E o mais frustrante não é o resultado em si. É não saber o motivo.
Campanhas que não performam são comuns. O problema é quando ninguém sabe onde está o erro.
Sem um diagnóstico claro, começa o ciclo de tentativa e erro: troca de imagem, ajuste de verba, mudança de canal. Tudo feito no escuro, com base em percepção.
De acordo com a Nielsen (2024), entre 40% e 60% dos investimentos em mídia digital não geram impacto real em vendas. Estudos recentes da Deloitte mostram que a maioria dos CMOs ainda enfrenta dificuldade para identificar o que levou uma campanha a falhar.
O problema não é a falta de esforço. É a falta de clareza.
Quando você não sabe onde está o erro, começa o ciclo de tentativas sem direção.
Agora vem a diferença entre ajustar no escuro e agir com clareza.
No exemplo real do vídeo, o time da Biso usou o Agente para entender por que a campanha de inverno teve o pior desempenho. Tudo começou com uma pergunta direta:
“Das campanhas ativas, qual está com a menor receita gerada?”
A resposta foi imediata. E mais do que apontar o problema, o Agente trouxe hipóteses claras com base nos dados da operação:
O público pode estar mal segmentado;
Os criativos não estão conectando com esse público;
A oferta perdeu atratividade em relação ao histórico.
Ao invés de olhar só para a performance da campanha, o Agente Biso permite cruzar esse dado com o comportamento real de quem foi impactado. Cinco comandos simples são suficientes para virar a chave:
O plano do Agente Biso
“Das campanhas ativas, qual teve o pior desempenho em receita?”
“Quais hipóteses explicam esse desempenho?”
“Quem comprou essa campanha no mesmo período do ano passado?”
“Quais produtos foram mais comprados por esse público?”
“Gere um plano com recomendações, prazos, justificativas e responsáveis.”
O que você leva com isso?
Diagnóstico da falha com base em comportamento real;
Público segmentado com histórico de conversão;
Criativos alinhados com produtos de maior apelo;
Execução organizada com datas e responsáveis.
Não é sobre mais análise. É sobre agir certo.
Tudo isso em minutos, sem planilhas, sem retrabalho e sem achismo.
Esse tipo de análise evita desperdício de verba em públicos que não convertem, impede a repetição dos mesmos erros em campanhas futuras, reduz o retrabalho do time criativo e de mídia — que muitas vezes atua sem direcionamento claro — e elimina a perda de tempo tentando interpretar dashboards desconectados.
Uma campanha que falhou não precisa ser descartada. Ela pode ser o ponto de partida para a virada.
O comando certo muda tudo. Faça um teste com o Agente Biso!
Teste o Agente Biso.
Transformar uma campanha mal performada em um plano de recuperação com etapas claras, baseadas em dados reais.
Sem planilhas. Sem achismo. Só o que importa: onde ajustar, o que priorizar e como agir rápido.
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