Mix ativado, estoque renovado, campanhas de mídia no ar. A operação está em movimento, mas os resultados ainda não refletem o que foi planejado.
É aí que a dúvida aparece: o problema está na campanha? No canal? No preço?
O que quase ninguém considera é que o gargalo pode estar no próprio catálogo, nos produtos que não vendem, não geram receita e continuam ali, ocupando espaço como se nada estivesse errado.
Quando esses produtos passam despercebidos, o prejuízo se acumula em silêncio. Verba mal direcionada, estoque travado e a mídia operando sem retorno.
De acordo com a Firework (2024), uma gestão ineficiente de estoque e catálogo pode comprometer até 11% da receita anual de um e-commerce. E nem sempre o erro está no que falta. Às vezes, está no que sobra.
O desafio não é olhar só para o que vende. É entender o que ficou pra trás, sem retorno e sem alerta.
É aí que entra a diferença entre analisar só o volume de vendas e entender o impacto de cada produto no resultado.
No exemplo de hoje, o time da Biso usou o Agente para entender por que alguns produtos estavam parados no estoque há meses, mesmo com mídia ativa e uma operação aparentemente saudável. O primeiro comando foi simples, mas certeiro:
“Considerando o cenário dos últimos 6 meses, quais são os meus produtos que tiveram menor giro de estoque?”
A resposta trouxe clareza. Em poucos segundos, a lista de SKUs parados revelou um padrão: produtos com baixo volume de saída, pouca receita e impacto direto nos resultados da loja.
Ao invés de assumir que o problema era só de canal ou campanha, o foco mudou. O Agente ajudou a aprofundar a análise e conectar os pontos certos, antes de qualquer decisão precipitada.
Seis comandos depois, a dúvida virou plano. E o estoque travado virou oportunidade de ação:
O plano do Agente Biso
“Nos últimos 6 meses, quais foram os produtos com menor giro de estoque?”
“Desses produtos, quais geraram uma baixa receita nesse período, considerando o contexto da minha loja?”
“Quais promoções ou campanhas recentes tiveram impacto positivo no giro de estoque ou na receita dos produtos nos últimos 6 meses?”
“Quais são os meus segmentos de clientes com maior propensão de compra nesses SKUs?”
“Quais kits potenciais tenho para montar com esses SKUs? Isto é, quais produtos de melhor giro podem compor um kit junto aos SKUs de baixo giro?”
“Considerando as análises feitas acima, crie um plano de ação, com justificativa em dados, de quais produtos devo de fato descontinuar da minha grade (considere volume de vendas, margem e receita). Além disso, insira recomendações de ações para que possamos, mesmo com a descontinuidade desses produtos, fazer com que o estoque atual tenha giro.”
Quais decisões você consegue tomar com essa análise?
Clareza sobre quais produtos estão travando o giro e a receita;
Segmentações inteligentes baseadas no comportamento real de compra;
Estratégias criativas com foco em kits, bundles e oportunidades ocultas;
Decisões orientadas por dados sobre descontinuidade e alocação de mídia.
Não é sobre cortar produto. É sobre entender por que ele ficou parado.
Em vez de operar no escuro, o Agente Biso mostra exatamente onde a operação está perdendo eficiência — e como reverter isso. Você não precisa esperar o prejuízo se acumular para agir. Com poucos comandos, é possível identificar o que ficou para trás, entender o contexto e transformar gargalos em planos de ação.
Um estoque parado não é só um custo. É uma história que precisa ser reescrita com inteligência.
Pronto para transformar produto parado em oportunidade?
Durante um mês, você pode testar o Agente Biso e comprovar como poucos comandos são capazes de destravar ações reais para sua operação.
É a sua chance de transformar perguntas em decisões e dados em resultados:
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